QUANTA NOSTALGIA DEI QUELI ANI
NOSTALGIA
Letra e Música: Alvaro Manzoni e Gilmar Smaniotto
Arranjos: Arialdo Girardi Eitelven e Grupo Ragazzi Dei Monti
QUANDO IERA UN BAMBINO GO IMPARA PARLAR IN TALIAN
SCOLTANDO TANTE BELLE STORIE CHE MAI PIÙ GO DESMENTEGA
REF.: /: ME RICORDO ANCORA DELLE STORIE
CHE EL MIO PUPA ME GA CONTA
QUANTA NOSTALGIA DEI QUELI ANI
CHE MAI PIÙ RITORNARA.:/
ALA SERA SE NDAVA AL FILÒ GHE IERA PATATE, VIN E PIGNOI.
SE PREGAVA PER TUTI SANTI PER VER SALUTE TUTI NOI.
REF.:
LA NONNA FAVA LA POLENTA CO LA CAGLIERA NEL FOGON
I TOSATEI INTANT GIUGHEA COI CARRETI NTE UN CANTON.
REF.:
BEI RICORDI DE STI ANNI CIUCIAR CANA IN MEZO AL PRÁ
PESTAR ACUA IN GIORNI DI PIOVA GNENTE LERA PECA
REF.:
Letra e Música: Alvaro Manzoni e Gilmar Smaniotto
Arranjos: Arialdo Girardi Eitelven e Grupo Ragazzi Dei Monti
QUANDO IERA UN BAMBINO GO IMPARA PARLAR IN TALIAN
SCOLTANDO TANTE BELLE STORIE CHE MAI PIÙ GO DESMENTEGA
REF.: /: ME RICORDO ANCORA DELLE STORIE
CHE EL MIO PUPA ME GA CONTA
QUANTA NOSTALGIA DEI QUELI ANI
CHE MAI PIÙ RITORNARA.:/
ALA SERA SE NDAVA AL FILÒ GHE IERA PATATE, VIN E PIGNOI.
SE PREGAVA PER TUTI SANTI PER VER SALUTE TUTI NOI.
REF.:
LA NONNA FAVA LA POLENTA CO LA CAGLIERA NEL FOGON
I TOSATEI INTANT GIUGHEA COI CARRETI NTE UN CANTON.
REF.:
BEI RICORDI DE STI ANNI CIUCIAR CANA IN MEZO AL PRÁ
PESTAR ACUA IN GIORNI DI PIOVA GNENTE LERA PECA
REF.:
Tradução
SAUDADE
Quando eu era pequenino aprendi falar o “Talian”
Escutando tantas belas histórias que jamais as esqueci
Ref.: Me recordo ainda das histórias
Que meu pai me contou
Quanta saudade daqueles anos
Que jamais retornarão
À noite íamos ao “Filó” tinha batatas, vinho e pinhão
Se rezava para todos os Santos para ter saúde à todos nós
A vovó fazia a polenta com a panela no fogão
Os meninos enquanto brincavam com os carrinhos em um canto
Belas recordações destes anos, chupar cana em meio ao campo
Pisar água em dias de chuva, nada era pecado
SAUDADE
Quando eu era pequenino aprendi falar o “Talian”
Escutando tantas belas histórias que jamais as esqueci
Ref.: Me recordo ainda das histórias
Que meu pai me contou
Quanta saudade daqueles anos
Que jamais retornarão
À noite íamos ao “Filó” tinha batatas, vinho e pinhão
Se rezava para todos os Santos para ter saúde à todos nós
A vovó fazia a polenta com a panela no fogão
Os meninos enquanto brincavam com os carrinhos em um canto
Belas recordações destes anos, chupar cana em meio ao campo
Pisar água em dias de chuva, nada era pecado